quarta-feira, 25 de março de 2009

domingo, 1 de março de 2009

Proposta de Actividade da 8ª Sessão Temática

Nesta sessão temática os formandos tinham que polvilhar com expressões amargas e doces as nossas sessões temáticas e de seguida construir um poema. Aqui vão os resultados:

Sim, sim
Tanto soninho!
Não, não
Que motivação!
Sim, sim
Tanto cansaço!
Não, não
Acho muito interessante!
Sim, sim
Outra actividade!
Não, não
Já acabou?
Sim, sim
Boa explicação!

Sofia, Lúcia e Eliana

Bolas! Hoje foi engraçado!
Gostámos muito desta.
Que giro! Que fome!

Divertidas e interessantes
Mesmo na hora do futebol
Tantas sessões? Planificações e reflexões?
Já vamos embora? Agora?

Maria José Soares, Luís e Manuela

Estou cansada,
Que encanto!
Algazarra?
Que fascínio!
Desespero extasiada
pelo momento de partilha
Estou na Lua!...

Miguel, Filipa, Graça e Julieta



As nossas Oficinas Temáticas
Apesar de compridas são divertidas.
As longas horas nocturnas
Tornam-se quase sempre simpáticas.

Todos os elementos que nelas participam
Mostram-se animados, interessados.
As sessões são enriquecedoras
Porque a formadora as torna motivadoras.

Rui, António, Célia e Amélia

8ª Sessão Temática

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

EB1 JI Escudeiros - 4º ano

Sumário:
O desenvolvimento da compreensão de textos: o texto de teatro.
Encenação/representação do teatro "Os dez anõezinhos da tia Verde-Água";
Diálogo sobre o teatro e as características deste género de texto;
Noção de didascália;
Caracterização física e psicológica das personagens.

Aula Mª Amélia Costa 4º ano 10/02/2009

Aula Mª Graça Guimarães 3º ano 10/02/2009

Sumário:
O ensino da compreensão de textos: o texto narrativo e o texto de teatro.
Diálogo com os alunos sobre o objectivoctividae;
Leitura do livro "A lenda das sete cidades" e descoberta, pelos alunos, das características do texto narrativo e do texto de teatro e comparação;
Elaboração de um cartaz com essas características;
Encenação da lenda e noção de "didascália"

3º ano EB1 JI Escudeiros

Aula Mª José Guimarães 1ºe 2º anos 09/02/2009

Sumário:
Desenvolver a compreensão de textos narrativos:
Leitura e interpretação oral do texto "O Alerquim";
Reconto oral do texto;
Ordenar imagens;
Realizar inferências sobre o texto;
Localizr no mapa a cidade de Veneza.

1º/2º anos - Mª José Guimarães

Aula Manuela Costa 4º ano 09/02/2009

Sumário:
Mobilizar conhecimentos prévios sobre o tema;
Audição dos contos "A menina do Capuchinho Vermelho" e "A menina do Capuchinho Vermelho do séc. XXI" com projecção em suporte digital;
Realizar o paralelismo e/ou antagonismo de personagens e locais entre os dois contos;
Realizar uma BD de um dos contos.

A compreensão de um texto narrativo - prof. Manuela Costa

domingo, 8 de fevereiro de 2009

A compreensão de um texto narrativo - prof. António Esteves

1.º ano da prof. Célia Maciel

alunos do 2º ano da EB1 JI Escudeiros da prof. Mª José Soares

1º ano da EB1 JI Escudeiros - Rui Rodrigues

Actividades de Pré-leitura realizadas pela turma de 1º ano da prof. Filipa Ferreira
A compreensão de textos através da Escola Virtual
trabalho desenvolvido pela turma de 2º e 3º anos da EB1JI de Figueiredo do prof. Miguel Faria

A princesa da Chuva

Livro explorado pela turma da prof. Julieta Linhares, do 2º ano da EB1JI de Figueiredo

Texto para reflectir e comentar

Joãozinho era um menino pequeno. Mas já sabia fazer muitas coisas. Aprendera algumas com o pai e com a mãe, outras com amigos e muitas outras aprendera sozinho, no pátio de sua casa, no seu quarto, na copa da sua árvore preferida…
Ele estava muito entusiasmado, pois iria iniciar mais uma nova aventura: IR PARA A ESCOLA!
Quando chegou à escola, achou-a enorme. Com a pequena mochila às costas, olhava para tudo com assombro e curiosidade: “Ena, quanta coisa bonita farei aqui”, pensava Joãozinho.
No 1º dia de aulas a professora anunciou:
- Hoje vamos fazer um desenho!
Joãozinho vibrou. Ele adorava desenhar. Apressadamente, pegou nos lápis de cor para começar. Porém, para surpresa sua, a professora não deixou que ninguém começasse o desenho sem ela dizer o que deveriam fazer.
- Muito bem, disse a professora. Agora que todos têm a folha na mesa, e todos
estão muito bem sentadinhos, podemos começar. Vamos desenhar uma árvore!
Joãozinho entusiasmou-se novamente. Pensou nas árvores que havia no seu quintal, cheiinhas de flores e na casinha que o seu pai tinha construído no cimo da árvore, onde ele gostava tanto de brincar, mas os seus pensamentos foram interrompidos pela voz da professora:
- Prestem atenção! Olhem bem para esta árvore que a professora desenhou. Observem as cores… De que cor é o tronco? E a copa?
Joãozinho olhou para a árvore da professora. Não era feia, não senhora, mas a sua árvore era bem mais bonita…
Calado, pegou no lápis e desenhou a árvore da professora: tronco castanho e copa verde.
Num outro dia, a professora anunciou que teriam uma surpresa! O que seria?
A professora apresentou para as crianças uma barra de argila e anunciou:
- Hoje vamos modelar!
Joãozinho adorou a ideia, pois gostava e sabia modelar. Perto de sua casa havia um riacho e no barranco havia muito barro preto. Ele e os seus irmãos faziam coisas lindas com aquele barro.
Amassando entusiasmado o seu pedaço de barro, Joãozinho ia pensando no que iria inventar. Mas o seu entusiasmo durou pouco. A professora falou:
- Vamos fazer um cinzeiro para presentear o pai. Olhem para o cinzeiro que eu trouxe. Hoje vamos modelá-lo e depois de secar vamos pintá-lo. O vosso pai vai adorar. Vai ficar lindo!...
Joãozinho, muito calado, começou a modelar o seu cinzeiro. Não gostou do cinzeiro, e o pior, o seu pai nem fumava! Que graça teria oferecer-lhe um cinzeiro?
Joãozinho que antes adorava os seus desenhos, as suas modelagens, as suas histórias de inventar teatro, mudou muito. Já não se entusiasmava com as «surpresas» apresentadas pela professora. Aprendeu a esperar e a fazer as coisas iguais às da professora. E tirava boas notas.
Mas um dia a família do Joãozinho mudou de cidade e o menino teve que ir para outra escola.
A nova professora contava histórias e pedia aos alunos que a ajudassem a contar ou a dramatizar a história. Joãozinho só respondia o que lhe perguntavam.
Após a história a professora falou:
- Vamos desenhar o que mais gostamos da história?
Que bom, pensou Joãozinho, e ficou esperando que a professora dissesse o que deveriam desenhar.
Mas a professora não disse. Ela andava pela sala e conversava com todos os meninos. Chegando perto do Joãozinho e, vendo que ele ainda não tinha começado, perguntou:
- Não gostas de desenhar?
- Sim, senhora mas, o que devo fazer?
- Aquilo que quiseres. Tu é que sabes o que gostaste mais de ouvir na história. E se não gostaste de nada, podes desenhar o que quiseres.
- Mas como devo fazer?... Que cores devo usar?
- As cores que achares que ficam melhor. Tu é que és o dono do desenho. Todos temos um jeito especial de ver as coisas. Que graça teria se todos pensássemos da mesma maneira e fizéssemos tudo igual?...
Joãozinho, muito calado, voltou-se para sua folha e começou o «seu» desenho… «uma árvore de tronco castanho e uma copa verde…»

FEIL, Iselda (1983). Alfabetização. Um desafio para um novo tempo. 3º ed. Rio de Janeiro: Editora Vozes.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Consciência Lexical: O jogo do "sabe tudo" e o mapa semântico - 1º e 2º anos

A actividade foi desenvolvida pela professora Sofia Pinto na EB1 JI de Guisande